24 de ago. de 2010

chegue

Chegue bem perto de mim. Me olhe , me toque, me diga qualquer coisa. ou não diga nada, mas chegue,mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada. Tô aqui.
4m.

18 de ago. de 2010

por quase um segundo

Ás vezes te odeio por quase um segundo
Depois te amo mais
Teus pêlos, teu gosto, teu rosto, tudo
Tudo que não me deixa em paz.

15 de ago. de 2010

Por você eu faria mil vezes

Um sorriso.
De um lado só.
Que mal se notava.
Mas que estava ali.
Foi só eu piscar os olhos e o sorriso tinha desparecido. Mas existiu. Eu vi.
- Quer que eu tente apanhar essa pipa pra você?
Pensei ter visto ele fazer que sim com a cabeça.
- Por você, faria isso mil vezes! - me ouvi dizendo.
Virei, então, e saí correndo.
Tinha sido apenas um sorriso,e nada mais. As coisas não iam se ajeitar por causa disso. Aliás, nada ia se ajeitar por causa disso. Só um sorriso. Um sorriso minúsculo. Uma folhinha em um bosque, balançando com o movimento de um pássaro que alça vôo.
Mas me agarrei àquilo. Com os braços bem abertos. Porque, quando chega a primavera, a neve vai derretendo floco a floco, e talvez eu tivesse simplesmente testemunhado o primeiro floco que derretia.


O Caçador de Pipas.

não tenho culpa

se vivo no mundo em que certas coisas têm mais importância que a verdade.

Teófilo

Subjás a tudo isso há uma eloquente explicação e a elucidação já houve, então já pode cessar seu sórdido teatrinho.

12 de ago. de 2010

sua mão na minha

Sua mão na minha quando nos entrelaçamos, tudo fica bem
Eu quero ficar com o que eu conheço de você. Se você tiver aqui, me basta.

8 de ago. de 2010

dure o tempo que mereça

Amor, meu grande amor só dure o tempo que mereça
E quando me quiser que seja de qualquer maneira... Enquanto me tiver que eu seja a última e a primeira...
E quando eu te encontrar,meu grande amor, me reconheça.

pouca migalha

Restos e sobras
Porta dos fundos
Senhas secretas
Sonhos ocultos
Fugas, mentiras
Culpas e falhas
Muita espera
Pra pouca migalha...

3 de ago. de 2010

Anti-monotonia

Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós, na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
(...) Pra poesia que a gente nem vive
Transformar o tédio em melodia...
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio
O mel e a ferida
E o corpo inteiro feito um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente, não.

E algum remédio que me dê alegria...

2 de ago. de 2010

e que hoje seja apenas o ínicio de mais um grande momento da minha vida.
1° dia de aula *-*